Com mais de duas décadas de experiência em sinalização técnica, o Grupo Scala atende diariamente engenheiros, técnicos de segurança, empresas de manutenção de extintores, indústrias de todo o Brasil e diversos outro públicos.
Entre tantas conversas, algumas dúvidas se repetem com frequência no nosso WhatsApp, e isso é natural. Afinal, quando o assunto envolve normas, segurança e conformidade, é essencial ter clareza.
A seguir, respondemos as 3 perguntas mais frequentes que recebemos por mensagem, com explicações diretas e baseadas nas normas vigentes.

1. Qual é a diferença entre placa de sinalização comum e fotoluminescente?
Essa é disparada a pergunta mais comum.
A placa fotoluminescente é obrigatória para sinalização de emergência (como extintores, saídas e rotas de fuga) conforme a ABNT NBR 16820, pois esse modelo “brilha” no escuro e garante visibilidade mesmo na ausência de energia elétrica.
Já as placas comuns (sem pigmento fotoluminescente) são usadas para sinalizações complementares como:
- Placas de proibição ou advertência que não sejam normativas (fora da ABNT NBR 16820);
- Orientações gerais de segurança;
- Sinalizações obrigatórias não emergenciais.
Ou seja: a escolha depende da finalidade e da exigência normativa do local.
2. Vocês fazem placas fora do padrão ou personalizadas?
Sim. E com critério técnico.
Na Scala, seguimos rigorosamente os padrões exigidos por norma, mas sabemos que nem todas as empresas têm as mesmas necessidades operacionais ou estrutura física.
Por isso:
- Adequamos formatos e materiais conforme ambiente e risco;
- Produzimos placas com logotipo, QR Code, idiomas adicionais ou instruções específicas;
- Orientamos os clientes sobre o que pode ou não ser alterado sem comprometer a conformidade com a norma.
O foco é garantir segurança, legibilidade e aprovação em auditorias — sempre com soluções funcionais.
3. Vocês só vendem a placa ou também instalam / indicam onde colocar?
Nosso atendimento é consultivo.
Isso significa que analisamos o ambiente, entendemos o fluxo e identificamos os riscos antes de recomendar onde cada sinalização deve ser aplicada.
- Quando o cliente já tem um projeto técnico aprovado, seguimos o layout fornecido;
- Quando ainda não existe projeto, oferecemos apoio técnico com base nas normas ABNT, NR-26, IT/IN estaduais e boas práticas de engenharia de segurança.
Afinal, de nada adianta uma boa placa instalada no lugar errado.
Tem outras dúvidas ou quer saber mais sobre sinalização? Entre em contato.